Gerir pessoas tem sido um dos grandes desafios empresariais. Pois, estamos falando de pessoas que possuem condutas com valores éticos e morais diversos e que podem ir em desencontro à missão e valores da organização.

Fica neste caso, como desafio, envolver os colaboradores em um processo de práticas empreendedoras, promovendo espaços onde estes possam demonstrar seus potenciais criativos e empreendedor, visando resgatar não apenas a participação ativa, como também a participação efetiva, resgatando tanto aos valores humanos quanto profissionais.

Vivemos hoje, no Brasil, um modelo organizacional que não tem se preparado para exercer suas atividades com toda a sua eficácia, esquecendo de capacitar, abranger e criar situações participativas que envolvam todo os seus colaboradores em todas as áreas, inclusive nas questões relativas à sustentabilidade. E, pode-se afirmar, que todo o crescimento da empresa está diretamente, ligado à Gestão de Pessoas.

Segundo Chiavenato (2003), “As pessoas constituem o mais valioso recurso da organização. Devemos tratar as pessoas como pessoas. A organização depende de pessoas, recurso indispensável e inestimável”.

É preciso, porém, que as Organizações enxerguem os elos das relações humanas, uma vez que estes são os responsáveis em manter o alinhamento de todo o fluxo interno. Por mais, que uma organização lide com máquinas em sua rotina, há sempre por trás, um colaborador operando.

No entanto, a dificuldade em gerir pessoas, muitas vezes advém dessa estrutura operacional engessada, travando todo o fluxo interno das atividades e, consequentemente, levando a resultados finais desastrosos, uma vez que as ações de decisão estão, diretamente, ligadas ao ambiente do colaborador.

Sendo assim, todo o fluxo organizacional sofre reflexo do modo como a Gestão de Pessoas é gerida, pois esta é a responsável por buscar práticas que possibilitem a participação e a autonomia do colaborador, assim como ser a mediadora entre os interesses do Colaborador e Empresa.

E quanto a Organização, esta é a responsável por dar autonomia e capacitação aos seus gestores para que possam gerir seus colaboradores de modo que os motive e desenvolver as competências natas para o sucesso da organização.